HIPOTIREOIDISMO SUB-CLÍNICO DEVE SER TRATADO

OBESIDADE CONTROLADA EMAGRECENDO

4 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELITUS TIPO 2: ALERTA! 5 (CINCO) ATITUDES SAUDÁVEIS QUE VOCÊ PODERÁ TOMAR PARA EVITAR O DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2.


De acordo com o estudo divulgado no 1º. Consenso da International Diabetes Federation são cinco as atitudes para um comportamento saudável que ajudam a evitar o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2. 

São eles: 1. Porque manter o índice de massa corporal (IMC) abaixo de 25 kg/m²? Quando o IMC está acima de 25 Kg/m² a pessoa já se encontra com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral, central, que poderá desencadear o diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, alterações do colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol, triglicérides e complicações cardiovasculares;

2. Porque ingerir menos de 30% de gordura do total de calorias ingeridas? Sabe-se que indivíduos que ingerem menor quantidade de gorduras têm menos câncer, tais como os esquimós (que tem uma dieta rica em ácidos graxos omega-3) e os mediterrâneos (que tem uma dieta baseada em plantas e alimentos de origem vegetal). Gorduras não saturadas, encontradas em óleos de plantas e de vegetais, que são fontes de gorduras monoinsaturadas, tais como azeite de oliva e óleo de canola, também são benéficas à saúde. O omega 3 está presente, em maior quantidade, nos peixes de águas salgadas e frias, como: atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os peixes de águas doces apresentam omega 3 em menor quantidade;
3. Porque ingerir menos que 10% de gorduras saturadas do total de calorias provenientes de gorduras ingeridas? As gorduras saturadas têm colesterol e colaboram na formação de placas de ateroma nos vasos, levando à aterosclerose precocemente, elas provocam um estreitamento na luz do vaso , dificultando a passagem de sangue.

4. Porque aumentar a ingestão de 
fibras para uma quantidade maior do que 15g/1.000 kcal? As fibras alimentares representam parte importante de uma dieta saudável, principalmente para a saúde intestinal. As fibras insolúveis, auxiliam principalmente o trânsito intestinal, e solúveis, que têm a propriedade de melhorar a constipação e ainda são capazes de formar géis, desacelerando a passagem do alimento pelo trato gastrintestinal e atrasando a absorção de fatores dietéticos. A ingestão adequada de fibras (20 a 35 g/dia) diminui o tempo de trânsito intestinal, aumenta o volume fecal, reduz o tempo de trânsito intestinal, aumentam a sensação de saciedade, reduz níveis pós-prandiais de glicose e insulina, pois estas fibras modulam a absorção de glicose, diminui níveis de colesterol total, ajudam na prevenção de algumas doenças, como câncer, diabetes, doença diverticular do cólon. Melhoram a saúde intestinal, particularmente as do tipo solúveis favorecem o crescimento de bactérias benéficas, como as Bifidobacterium e os Lactobacillus, e inibindo o crescimento de bactérias patogênicas.

5. Porque realizar mais do que quatro horas de atividades físicas de intensidade moderada por semana? De acordo com, a atividade física se praticada regularmente pode diminuir o risco e ou a evolução de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais, problemas hipertensivos, diabetes mellitus tipo 2, osteoporose, câncer, ansiedade e depressão. Além disso, ela é determinante no controle do peso corporal. Possui efeitos benéficos sobre a redução da pressão arterial, sobre a melhoria do nível de colesterol de LDL, sobre a melhoria do controle hiperglicêmico nas pessoas com excesso de peso e sobre a redução dos riscos de câncer de cólon e de mama nas mulheres (OMS). Mesmo sabendo dos benefícios da prática regular de atividades físicas, cada vez mais as pessoas são sedentárias. No Brasil, isto já foi constatado por muitos estudos, dentre estes o do Instituto Nacional do Câncer que mostra que o número de sedentários em nosso país é muito grande. O que comprova a inatividade física do mundo atual.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

COMO SABER MAIS:
1. E possível se evitar o desenvolvimento do diabetes mellitus 2? 

http://pesocontrolado.blogspot.com

2. Porque ingerir menos de 30% de gordura4 do total de calorias5 ingeridas? 
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. As gorduras saturadas têm colesterol e colaboram na formação de placas de ateroma nos vasos?
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



Referências Bibliográficas:
International Diabetes Federation
Haskell et al. (2007) (OMS, 2002).









Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17

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29 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES - NA DISFUNÇÃO ERÉTIL EM HOMENS DIABÉTICOS, HÁ UM AUMENTO DO RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DOENÇA CORONARIANA, E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC).


Os homens diabéticos com disfunção erétil podem estar preocupados sobre o que não está acontecendo sob os lençóis, mas um novo estudo sugere que eles deveriam estar mais preocupados com os riscos de doença cardiovascular, doença coronariana e acidente vascular cerebral (AVC), sendo que, o risco de doença cardiovascular em quem tem disfunção erétil é 19% maior do que o indivíduo normal, o risco de doença coronariana é 35% maior e o acidente vascular cerebral é 36% maior.
Para a mesma quantidade de aterosclerose, a disfunção erétil pode preceder um evento cardiovascular. 
"Embora os fatores de risco clássicos para doença cardiovascular, como, tabagismo, pressão arterial elevada, bom-colesterol (HDL) baixo, mal-colesterol (LDL) elevado e colesterol total elevado tiveram pouco impacto sobre a magnitude destes problemas, sendo que uma marcada atenuação foi evidente quando outras variáveis, tais como, doenças pré-existentes, medicação de uso contínuo e angústia, foram acrescentados ", segundo Dr. David Batty G (Conselho de Pesquisa Médica, na Escócia Glasgow) e colegas - edição de novembro de 2010 - Journal da American College of Cardiology "Contudo, o significado de níveis convencionais era tipicamente mantido".  Inicialmente, pensava-se que a as causas da disfunção erétil eram mais um resultado de fatores psicológicos ou neuropáticos, atualmente acredita-se que a etiologia da disfunção erétil é predominantemente vascular. Muitos dos fatores de risco para disfunção erétil são os mesmos para doenças cardiovasculares. Além disso, a disfunção erétil está associada a um risco aumentado na clínica, de complicações cardiovasculares. Foi feita uma avaliação da associação entre disfunção erétil e eventos clínicos cardiovasculares com um grupo de homens diabéticos tipo 2 com idades entre 55 e 88 anos.

Após cinco anos de acompanhamento, os indivíduos com disfunção erétil no início da avaliação, responderam um questionário médico para avaliar a evolução, e o que se viu foi que aumentou muito o número de indivíduos com disfunção erétil, que apresentavam risco significativamente maior de problemas cardiovasculares com êxito letal ou não. Houve uma forte tendência do aumento de risco de mortalidade por qualquer causa. A doença arterial coronariana e o acidente vascular cerebral (AVC), também foram significativamente elevados entre os indivíduos que apresentavam disfunção erétil no início da avaliação. Uma avaliação orientada para uma explicação para o possível aumento de risco de problemas cardiovasculares, coronarianos e acidente vascular cerebral (AVC), Batty e colegas salientam que o pênis é um órgão "amplamente vascularizado,"e que" as ereções são, em grande medida, eventos vasculares ". Além disso, as artérias do pênis são menores do que as coronárias e as artérias carótidas (ficam nas laterais do pescoço) com cerca de 1 a 2 mm para as artérias no pênis, comparado-se com 3 a 4 mm para as artérias coronárias e de 5 a 7 milímetros para as artérias carótidas. "Para a mesma quantidade de aterosclerose, a disfunção erétil pode preceder uma evento vascular similar no coração". Conclui-se que, em vez de ter um efeito direto e independente na doença cardiovascular, é mais provável que a disfunção erétil seja um marcador de risco de doença cardiovascular

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

COMO SABER MAIS:
1.A aterosclerose como ocorre em todo o organismo compromete a função erétil? 
http://impotenciacontrolada.blogspot.com

2.É mais provável que a disfunção erétil seja um marcador de risco de doença cardiovascular? 
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

3.As ereções são, em grande medida, eventos vasculares? http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
Dr. David Batty G (Conselho de Pesquisa Médica, na Escócia Glasgow) e colegas - edição de novembro de 2010 - Journal da American College of Cardiology.






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25 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES - O TABAGISMO E O RISCO DE INCIDÊNCIA DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 E MORTALIDADE EM HOMENS E MULHERES UMA QUESTÃO PARA SE PREOCUPAR.


Evidências sugerem que o tabagismo é uma causa de diabetes mellitus tipo 2. Foram exploradas a associação do tabagismo com a incidência de diabetes e mortalidade em um grande grupo de indivíduos. Um ano de estudo prospectivo foi realizado em 1.236.443 homens e mulheres, com idades variando entre 30 a 95 anos no início do estudo, que se submeteram a exames médicos padronizados a cada 2 anos previstos pelo National Health Insurance Corporation. A incidência de diabetes foi identificada com base em consultas ambulatoriais, internações hospitalares e medicamentos prescritos para o tratamento do diabetes, porque estavam no banco de dados. A mortalidade por diabetes foi obtida através do Serviço de Estatística Nacional. Os modelos de riscos proporcionais foram utilizados para investigar associações do tabagismo com os indicadores de mortalidade por diabetes. 
O tabagismo foi significativamente associado com risco aumentado para o tratamento ambulatorial dos diabéticos, hospitalização e de mortalidade entre homens e mulheres, o risco entre os fumantes aumentou de forma insignificante com o número de cigarros fumados por dia. Em comparação com não fumantes, fumantes atuais no sexo masculino que fumavam ≥ 20 cigarros/dia tiveram um risco aumentado da incidência de diabetes definidos por tratamento ambulatorial diabetes, definido por ≥ 3 medicamentos receitados para o diabetes e morte por diabetes. Os riscos para o tratamento ambulatorial entre os fumantes foi maior em homens que em mulheres, com evidências de modificação de efeito por sexo e idade. 
Neste estudo, se observou claras evidências de que o tabagismo aumenta o risco de incidência de diabetes e mortalidade.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 



COMO SABER MAIS:
1. O tabagismo pode ser uma causa do diabetes mellitus Tipo 2? 

http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

2. O tabagismo foi significativamente associado com risco aumentado para o desenvolvimento de diabetes 2, suas co-morbidades e aumento da mortalidade entre homens e mulheres? http://controladodiabetes.blogspot.com

3. Se observou claras evidências de que o tabagismo aumenta o risco de incidência de diabetes e mortalidade? 
http://controladodiabetes.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
Dom Jee Ha , PHD
Athena Foong W. , BSC
Nam Hur Wook , PHD e
Jonathan Samet M. , MD, MS
Departamento de Epidemiologia e Promoção da Saúde e Instituto para a Promoção da Saúde, Faculdade de Saúde Pública da Universidade Yonsei, em Seul, na Coréia;
Departamento de Epidemiologia da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Baltimore, Maryland;
Departamento de Medicina Preventiva e Instituto de Saúde Global da Escola Keck de Medicina da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, Califórnia;
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina de Yonsei, em Seul, Coréia. 









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