HIPOTIREOIDISMO SUB-CLÍNICO DEVE SER TRATADO

OBESIDADE CONTROLADA EMAGRECENDO

4 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELITUS TIPO 2: ALERTA! 5 (CINCO) ATITUDES SAUDÁVEIS QUE VOCÊ PODERÁ TOMAR PARA EVITAR O DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2.


De acordo com o estudo divulgado no 1º. Consenso da International Diabetes Federation são cinco as atitudes para um comportamento saudável que ajudam a evitar o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2. 

São eles: 1. Porque manter o índice de massa corporal (IMC) abaixo de 25 kg/m²? Quando o IMC está acima de 25 Kg/m² a pessoa já se encontra com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral, central, que poderá desencadear o diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, alterações do colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol, triglicérides e complicações cardiovasculares;

2. Porque ingerir menos de 30% de gordura do total de calorias ingeridas? Sabe-se que indivíduos que ingerem menor quantidade de gorduras têm menos câncer, tais como os esquimós (que tem uma dieta rica em ácidos graxos omega-3) e os mediterrâneos (que tem uma dieta baseada em plantas e alimentos de origem vegetal). Gorduras não saturadas, encontradas em óleos de plantas e de vegetais, que são fontes de gorduras monoinsaturadas, tais como azeite de oliva e óleo de canola, também são benéficas à saúde. O omega 3 está presente, em maior quantidade, nos peixes de águas salgadas e frias, como: atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os peixes de águas doces apresentam omega 3 em menor quantidade;
3. Porque ingerir menos que 10% de gorduras saturadas do total de calorias provenientes de gorduras ingeridas? As gorduras saturadas têm colesterol e colaboram na formação de placas de ateroma nos vasos, levando à aterosclerose precocemente, elas provocam um estreitamento na luz do vaso , dificultando a passagem de sangue.

4. Porque aumentar a ingestão de 
fibras para uma quantidade maior do que 15g/1.000 kcal? As fibras alimentares representam parte importante de uma dieta saudável, principalmente para a saúde intestinal. As fibras insolúveis, auxiliam principalmente o trânsito intestinal, e solúveis, que têm a propriedade de melhorar a constipação e ainda são capazes de formar géis, desacelerando a passagem do alimento pelo trato gastrintestinal e atrasando a absorção de fatores dietéticos. A ingestão adequada de fibras (20 a 35 g/dia) diminui o tempo de trânsito intestinal, aumenta o volume fecal, reduz o tempo de trânsito intestinal, aumentam a sensação de saciedade, reduz níveis pós-prandiais de glicose e insulina, pois estas fibras modulam a absorção de glicose, diminui níveis de colesterol total, ajudam na prevenção de algumas doenças, como câncer, diabetes, doença diverticular do cólon. Melhoram a saúde intestinal, particularmente as do tipo solúveis favorecem o crescimento de bactérias benéficas, como as Bifidobacterium e os Lactobacillus, e inibindo o crescimento de bactérias patogênicas.

5. Porque realizar mais do que quatro horas de atividades físicas de intensidade moderada por semana? De acordo com, a atividade física se praticada regularmente pode diminuir o risco e ou a evolução de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais, problemas hipertensivos, diabetes mellitus tipo 2, osteoporose, câncer, ansiedade e depressão. Além disso, ela é determinante no controle do peso corporal. Possui efeitos benéficos sobre a redução da pressão arterial, sobre a melhoria do nível de colesterol de LDL, sobre a melhoria do controle hiperglicêmico nas pessoas com excesso de peso e sobre a redução dos riscos de câncer de cólon e de mama nas mulheres (OMS). Mesmo sabendo dos benefícios da prática regular de atividades físicas, cada vez mais as pessoas são sedentárias. No Brasil, isto já foi constatado por muitos estudos, dentre estes o do Instituto Nacional do Câncer que mostra que o número de sedentários em nosso país é muito grande. O que comprova a inatividade física do mundo atual.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

COMO SABER MAIS:
1. E possível se evitar o desenvolvimento do diabetes mellitus 2? 

http://pesocontrolado.blogspot.com

2. Porque ingerir menos de 30% de gordura4 do total de calorias5 ingeridas? 
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. As gorduras saturadas têm colesterol e colaboram na formação de placas de ateroma nos vasos?
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



Referências Bibliográficas:
International Diabetes Federation
Haskell et al. (2007) (OMS, 2002).









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29 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES - NA DISFUNÇÃO ERÉTIL EM HOMENS DIABÉTICOS, HÁ UM AUMENTO DO RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DOENÇA CORONARIANA, E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC).


Os homens diabéticos com disfunção erétil podem estar preocupados sobre o que não está acontecendo sob os lençóis, mas um novo estudo sugere que eles deveriam estar mais preocupados com os riscos de doença cardiovascular, doença coronariana e acidente vascular cerebral (AVC), sendo que, o risco de doença cardiovascular em quem tem disfunção erétil é 19% maior do que o indivíduo normal, o risco de doença coronariana é 35% maior e o acidente vascular cerebral é 36% maior.
Para a mesma quantidade de aterosclerose, a disfunção erétil pode preceder um evento cardiovascular. 
"Embora os fatores de risco clássicos para doença cardiovascular, como, tabagismo, pressão arterial elevada, bom-colesterol (HDL) baixo, mal-colesterol (LDL) elevado e colesterol total elevado tiveram pouco impacto sobre a magnitude destes problemas, sendo que uma marcada atenuação foi evidente quando outras variáveis, tais como, doenças pré-existentes, medicação de uso contínuo e angústia, foram acrescentados ", segundo Dr. David Batty G (Conselho de Pesquisa Médica, na Escócia Glasgow) e colegas - edição de novembro de 2010 - Journal da American College of Cardiology "Contudo, o significado de níveis convencionais era tipicamente mantido".  Inicialmente, pensava-se que a as causas da disfunção erétil eram mais um resultado de fatores psicológicos ou neuropáticos, atualmente acredita-se que a etiologia da disfunção erétil é predominantemente vascular. Muitos dos fatores de risco para disfunção erétil são os mesmos para doenças cardiovasculares. Além disso, a disfunção erétil está associada a um risco aumentado na clínica, de complicações cardiovasculares. Foi feita uma avaliação da associação entre disfunção erétil e eventos clínicos cardiovasculares com um grupo de homens diabéticos tipo 2 com idades entre 55 e 88 anos.

Após cinco anos de acompanhamento, os indivíduos com disfunção erétil no início da avaliação, responderam um questionário médico para avaliar a evolução, e o que se viu foi que aumentou muito o número de indivíduos com disfunção erétil, que apresentavam risco significativamente maior de problemas cardiovasculares com êxito letal ou não. Houve uma forte tendência do aumento de risco de mortalidade por qualquer causa. A doença arterial coronariana e o acidente vascular cerebral (AVC), também foram significativamente elevados entre os indivíduos que apresentavam disfunção erétil no início da avaliação. Uma avaliação orientada para uma explicação para o possível aumento de risco de problemas cardiovasculares, coronarianos e acidente vascular cerebral (AVC), Batty e colegas salientam que o pênis é um órgão "amplamente vascularizado,"e que" as ereções são, em grande medida, eventos vasculares ". Além disso, as artérias do pênis são menores do que as coronárias e as artérias carótidas (ficam nas laterais do pescoço) com cerca de 1 a 2 mm para as artérias no pênis, comparado-se com 3 a 4 mm para as artérias coronárias e de 5 a 7 milímetros para as artérias carótidas. "Para a mesma quantidade de aterosclerose, a disfunção erétil pode preceder uma evento vascular similar no coração". Conclui-se que, em vez de ter um efeito direto e independente na doença cardiovascular, é mais provável que a disfunção erétil seja um marcador de risco de doença cardiovascular

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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COMO SABER MAIS:
1.A aterosclerose como ocorre em todo o organismo compromete a função erétil? 
http://impotenciacontrolada.blogspot.com

2.É mais provável que a disfunção erétil seja um marcador de risco de doença cardiovascular? 
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

3.As ereções são, em grande medida, eventos vasculares? http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Dr. David Batty G (Conselho de Pesquisa Médica, na Escócia Glasgow) e colegas - edição de novembro de 2010 - Journal da American College of Cardiology.






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25 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES - O TABAGISMO E O RISCO DE INCIDÊNCIA DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 E MORTALIDADE EM HOMENS E MULHERES UMA QUESTÃO PARA SE PREOCUPAR.


Evidências sugerem que o tabagismo é uma causa de diabetes mellitus tipo 2. Foram exploradas a associação do tabagismo com a incidência de diabetes e mortalidade em um grande grupo de indivíduos. Um ano de estudo prospectivo foi realizado em 1.236.443 homens e mulheres, com idades variando entre 30 a 95 anos no início do estudo, que se submeteram a exames médicos padronizados a cada 2 anos previstos pelo National Health Insurance Corporation. A incidência de diabetes foi identificada com base em consultas ambulatoriais, internações hospitalares e medicamentos prescritos para o tratamento do diabetes, porque estavam no banco de dados. A mortalidade por diabetes foi obtida através do Serviço de Estatística Nacional. Os modelos de riscos proporcionais foram utilizados para investigar associações do tabagismo com os indicadores de mortalidade por diabetes. 
O tabagismo foi significativamente associado com risco aumentado para o tratamento ambulatorial dos diabéticos, hospitalização e de mortalidade entre homens e mulheres, o risco entre os fumantes aumentou de forma insignificante com o número de cigarros fumados por dia. Em comparação com não fumantes, fumantes atuais no sexo masculino que fumavam ≥ 20 cigarros/dia tiveram um risco aumentado da incidência de diabetes definidos por tratamento ambulatorial diabetes, definido por ≥ 3 medicamentos receitados para o diabetes e morte por diabetes. Os riscos para o tratamento ambulatorial entre os fumantes foi maior em homens que em mulheres, com evidências de modificação de efeito por sexo e idade. 
Neste estudo, se observou claras evidências de que o tabagismo aumenta o risco de incidência de diabetes e mortalidade.

Dr. João Santos Caio Jr. 
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COMO SABER MAIS:
1. O tabagismo pode ser uma causa do diabetes mellitus Tipo 2? 

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2. O tabagismo foi significativamente associado com risco aumentado para o desenvolvimento de diabetes 2, suas co-morbidades e aumento da mortalidade entre homens e mulheres? http://controladodiabetes.blogspot.com

3. Se observou claras evidências de que o tabagismo aumenta o risco de incidência de diabetes e mortalidade? 
http://controladodiabetes.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Dom Jee Ha , PHD
Athena Foong W. , BSC
Nam Hur Wook , PHD e
Jonathan Samet M. , MD, MS
Departamento de Epidemiologia e Promoção da Saúde e Instituto para a Promoção da Saúde, Faculdade de Saúde Pública da Universidade Yonsei, em Seul, na Coréia;
Departamento de Epidemiologia da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Baltimore, Maryland;
Departamento de Medicina Preventiva e Instituto de Saúde Global da Escola Keck de Medicina da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, Califórnia;
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina de Yonsei, em Seul, Coréia. 









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26 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A INCIDÊNCIA E A PREVALÊNCIA DO DIABETES MELLITUS TIPO 2, ESTÃO AUMENTANDO, A PREVISÃO É QUE ATÉ 2030 HAVERÁ CERCA 366 MILHÕES DE DIABÉTICOS TIPO 2 ESPALHADOS PELO MUNDO E O NÚMERO DE ADULTOS HIPERTENSOS CHEGARÁ ATÉ 2025 COM CERCA DE 1.560 MILHÕES DE HIPERTENSOS DISTRIBUÍDOS PELO MUNDO. ESTES DOIS FATORES SÃO SÉRIOS E PRECISAM DE UMA OBSERVAÇÃO IMPORTANTE E ESTIMULAR A POPULAÇÃO A PROCURAR OS AMBULATÓRIOS SEJAM ELES PÚBLICOS OU PRIVADOS PARA FAZEREM A PREVENÇÃO DESTAS DOENÇAS, PORQUE SE TIVERMOS QUE TRATÁ-LAS OU DE SUAS CONSEQUÊNCIAS QUE SÃO GRAVES, TERÁ UM CUSTO MUITO ALTO.

A incidência e a prevalência do diabetes mellitus tipo 2 vem aumentando, e acredita-se que chegará até 2030 com cerca de 366 milhões de indivíduos diabéticos mellitus tipo 2 espalhados pelo mundo e outra doença que também vem num crescendo é a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e acredita-se que por volta de 2025 chegará a um total perto de 1.560 milhões de indivíduos hipertensos (pressão alta) distribuídos pelo mundo. Cerca de 70% dos diabéticos são afetados pela hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) é mais comum em indivíduos diabéticos tipo 2.
A coexistência de hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e diabetes mellitus tipo 2, varia com fatores raciais e socioeconômicos e a hipertensão (pressão alta) nos pacientes diabéticos leva a aumento significativo de complicações vasculares, e a coexistência de ambos leva à doença renal crônica, aumenta significativamente o risco de doenças cerebrovasculares, isquemia (falta de sangue), retinopatia em decorrência do diabetes e da hipertensão (pressão alta) e disfunção sexual.O diabetes mellitus tipo 2 é um fator de risco isolado para a doença coronariana, e o risco aumenta significativamente quando a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) está associada. A nefropatia é a doença mais comum da associação do diabetes com a hipertensão (pressão alta). Os pacientes que apresentam diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), podem desenvolver doença renal sem a presença de função renal anormal, e frequentemente está associada com obesidade central (abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, central, síndrome metabólica). A resistência à insulina e o diabetes podem precipitar a hipertensão arterial (pressão alta), promovendo a retenção de sódio, este é o motivo que não se deve usar muito sal.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1.A associação do diabetes mellitus tipo 2 com a hipertensão arterial sistêmica pode trazer graves riscos à saúde? http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

2.A associação do diabetes com hipertensão se agravam com a presença da obesidade? 

http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

3.A obesidade intra-abdominal é prejudicial à saúde? http://gorduravisceral.blogspot.com


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Referências Bibliográficas:
Nature Endocrinology & Metabolism Clinical Practice (2007) 3 , 667
doi : 10.1038/ncpendmet0638
Rodrigo M Lago, Premranjan P Singh e Richard W Nesto











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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ASSOCIAÇÃO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2, COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, (PRESSÃO ALTA), UMA DOENÇA TÃO DESASTROSA PARA A RAÇA HUMANA, E TÃO FREQUENTE, SILENCIOSA, QUE QUANDO NOS DAMOS CONTA DESTA PARCERIA NEFASTA, DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (PRESSÃO ALTA), SE NÃO FICARMOS ATENTOS PARA A PONTA DESSE ICEBERG, AO NOS DARMOS CONTA PROVAVELMENTE O ESTRAGO JÁ ESTARÁ FEITO.

Por se tratar de um problema extremamente sério e de saúde pública a nível mundial, existem outros fatores que devem ser alertados: o diabetes também está associado com o aumento de células musculares lisas vasculares. Níveis elevados de glicose no sangue e elevação da pressão arterial (alta) podem prejudicar as células endoteliais vasculares (que revestem internamente os vasos), levando ao aumento do estresse oxidativo (agressão forte e degenerativa dos tecidos de revestimentos). Pacientes com diabetes mellitus tipo 2, também estão predispostos a apresentar maiores comprometimentos vasculares.Quanto mais precocemente o diabetes mellitus tipo 2 e a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) forem diagnosticadas e tratadas de forma agressiva, impedindo desta forma associação de problemas vasculares, sejam eles, macrovasculares ou seja nos órgãos chaves que nos permitem viver, microvasculares, são os vasos que alimentam com sangue e substancias vitais esses órgãos e também diminuir o risco de morbidade e mortalidade.
A literatura comprova e a clinica reafirma, que o controle da hipertensão (pressão alta) ajuda a evitar complicações cardiovasculares em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, sendo que cada diminuição de 10 mmHg na pressão arterial sistólica(recebe sangue no sistema cardiovascular), a média foi associada com redução no risco de qualquer complicação relacionada ao diabetes mellitus tipo 2 , redução nas mortes relacionadas ao diabetes mellitus tipo 2, redução na ocorrência do infarto agudo do miocárdio e redução nas complicações microvasculares (vasos que alimentam estruturas mais delicadas). A terapia medicamentosa é necessária no manejo destes pacientes, no entanto, a modificação do estilo de vida e controle de peso,sobrepeso,obesidade, visceral, intra abdominal, central, são componentes fundamentais para reduzir a glicemia e controlar a pressão arterial alta.

Foram observados grupos específicos, onde a coexistência da hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e o diabetes mellitus tipo 2, podem representar sérios riscos, tais como, nas gestantes que correm o risco da pré-eclâmpsia. O aumento da incidência de diabetes mellitus tipo 2 na infância é preocupante, porque aumentam os fatores de risco cardiovasculares no adulto jovem, podendo causar arterosclerose uma doença degenerativa das artéria, onde a pressão do sangue empurra as paredes dos vasos com a pressão interna do sangue e ocorre um acelerado comprometimento para com os vasos e a idade mesmos.
É importante observar os cuidados clínicos, a qualidade de vida e o que significa em termos de custo para a saúde pública, a coexistência do diabetes mellitus tipo 2 e a hipertensão arterial sistêmica, pressão alta, uma vez que o número de pessoas comprometidas têm aumentado no mundo todo, comprometendo o sistema previdenciário, PRESTE ATENÇÃO NESTE DETALHE SUTIL: os governos , planos de saúde, e entidades filantrópicas são restituídos financeiramente de forma aritmética, entretanto a ciência progride de forma logarítmica, em outras palavras em aproximadamente 10 anos este sistema fatalmente entrará em colapso, pois a previsão é que a ciência progredirá à razão de 10³², que seguramente não é aritmética , não é geométrica e sim logarítmica, e não tenha duvida, sobrará para nós, principalmente porque o número de nascimentos têm diminuído drasticamente , portanto o número de contribuintes também.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1.A associação do diabetes mellitus tipo 2 com a hipertensão arterial sistêmica pode trazer graves riscos à saúde? 
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2.A associação do diabetes com hipertensão se agravam com a presença da obesidade? 
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3.A obesidade intra-abdominal é prejudicial à saúde? 
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Referências Bibliográficas:
Nature Endocrinology & Metabolism Clinical Practice (2007) 3 , 667 doi : 10.1038/ncpendmet0638
Rodrigo M Lago, Premranjan P Singh e Richard W Nesto.










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4 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELLITUS TIPO 2 E DEPRESSÃO E SINDROME DO PÂNICO, UM PROBLEMA QUE PARECE SER BIDIRECIONAL, ISTO É, ANDAM NUMA VIA DE MÃO DUPLA.

A relação entre diabetes e depressão parece ser bidirecional, ou seja, andam numa via de mão dupla, sugerindo que o diabetes mellitus tipo 2 aumenta o risco de desenvolvimento da depressão e síndrome do pânico e vice-versa, de acordo com observações recentes.
Mulheres com depressão têm 17% mais probabilidade de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 e as que tomam anti depressivos têm 25% mais riscos de desenvolver diabetes mellitus em comparação com as que não têm depressão ou síndrome do pânico. Depois do controle de outros fatores de risco para transtornos do humor, mulheres com diabetes mellitus tipo 2 apresentaram 29% maior risco de desenvolver depressão e síndrome do pânico. Mulheres que faziam uso de insulina para diabetes mellitus tipo 2 tinham um grau de risco bastante aumentado de desenvolver depressão e síndrome do pânico, cêrca de 53% maiores que as mulheres que não tinham diabetes mellitus tipo 2.
Estas observações foram independentes de qualquer fator sócio-econômico, demográfico, dietético e estilo de vida
O fator bidirecional, via de mão dupla, do diabetes mellitus tipo 2 e da depressão e síndrome do pânico, ficaram bem claros com estas observações.direcional, via de mão dupla, do diabetes mellitus tipo 2 e da depressão e síndrome do pânico.
Estas avaliações só vem confirmar as opiniões de vários cientistas, de que não é possível as doenças terem fatores únicos e isolados, mas que em sua maioria têm fatores multidirecionais e serem multidiciplinares, e fazendo com que doenças que pareciam de mais fáceis administrações cada vez se tornam mais complexas e interrelacionadas, assim como sua terapêutica.

                                         Dr.João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
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Dra.Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM. 28930


Como Saber Mais:
1. O diabetes mellitus pode levar à depressão?
http://controladodiabetes.blogspot.com


2. O diabetes mellitus e a depressão são uma via de mão dupla ?
http://controladodiabetes.blogspot.com


3. A Síndrome Metabólica pode levar ao diabetes mellitus?

Referências Bibliográficas:
Archives of Internal Medicine
· National Institutes of Health and the National Alliance for Research on Schizophrenia and Depression.
· Medscape Medical News - November 23, 2010.








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21 de novembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELLITUS, SÍNDROME METABÓLICA, METABOLISMO CONTROLADO, DIABETES MELLITUS TIPO2; UMA DAS MOLÉSTIAS MAIS COMUNS METABÓLICAS MAIS COMUNS, É O DIABETES MELLITUS E O DIABETES MELLITUS MAIS FREQUENTE NESTE CASO É O DIABETTES MELLITUS TIPO 2, QUE REPRESENTA APROXIMADAMENTE 90 % DESTES CASOS, DOENÇA SILENCIOSA, PONTA DO ICEBERG E MAIS DE 46 % NO UNIVERSO DOS DIABÉTICOS NÃO TEM CONHECIMENTO DE ESTAR COM O PROBLEMA.

O diabetes mellitus é uma síndrome clínica, que resulta da secreção inadequada ou mal formada da insulina. Este problema pode ser considerado absoluto ou relativo: insuficiente em relação a necessidade orgânica de insulina,  nessas condições a sua produção é menor que o normal levando em consideração sua ação. O diagnóstico atualmente é feito por diversos parâmetros e não somente pela glicemia de jejum. Hoje sabemos que a glicemia pós prandial (pós alimentação) entre 30 a 40 % de diabéticos tipo 2, apresentam uma glicemia de jejum normal e a pós prandial apresenta valores elevados, caracterizando o diabetes mellitus tipo 2. Mas outros parâmetros como a Hemoglobina Glicada ou Glicosilada, que representa a média de vida da hemoglobina ou glóbulo vermelho transportador que é de aproximadamente de 90 dias leva a glicose através do sangue nos dá um parâmetro mais preciso. Independente de fazermos o diagnóstico e obtermos resultado ao tratamento através dos exames acima citados, o Diabetes Mellitus se caracteriza por profundas alterações metabólicas intermediarias, que afetam as proteínas, os lipídeos e carboidratos. A manifestações clínicas clássicas bem conhecidas do diabetes mellitus, cuja as mais frequentes são a POLIÚRIA (urinar muito) ou a POLIDÍPSIA (beber muita água) , que são consequências da hiperglicemia (aumento de açúcar no sangue), entretanto as manifestações cronicas que comprometem a maioria dos pacientes, são os resultados do metabolismo anormal da glicose, dos lipídeos e proteínas
Entre as manifestações cronicas mais frequentes e significativas, estão a NEUROPATIA (afeta as ramificações nervosas), MICROANGIOPATIA (provocando danos severos nos pequenos vasos sanguíneos), NEFROPATIA (comprometimento dos rins), RETINOPATIA ( afeta a retina ), a MACROANGIOPATIA ( que afeta os vasos através da formação de placas de ateromas causadas por comprometimento do colesterol total, mal colesterol LDL, diminuição do bom colesterol HDL, além do triglicérides), mas não fica apenas nesses detalhes relativamente conhecidos, pois a associação com o diabetes e a obesidade visceral, intra-abdominal, central, geralmente ainda compromete a função respiratória e comprometendo de forma greve e perigosa o orgão choque que é o coração através das alterações cardiovasculares. Embora esta não seja toda a história.


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Como Saber Mais:
1.Os carboidratos comprometem o diabetes mellitus ?
2.O diabetes mellitus leva riscos ao sistema caridiovascular?
3.A obesidade intra abdominal é grave ?

Referências Bibliograficas:
Dr Julio V.Santiago St. Louis, Missurouri,USA.
Dr.Jay S.Skyler Miami Fl. USA
Dra. María Dolores Gutierrez Lopez Universidad  Complutense, Madrid, España.


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