O diabetes mellitus é uma síndrome clínica, que resulta da secreção inadequada ou mal formada da insulina. Este problema pode ser considerado absoluto ou relativo: insuficiente em relação a necessidade orgânica de insulina, nessas condições a sua produção é menor que o normal levando em consideração sua ação. O diagnóstico atualmente é feito por diversos parâmetros e não somente pela glicemia de jejum. Hoje sabemos que a glicemia pós prandial (pós alimentação) entre 30 a 40 % de diabéticos tipo 2, apresentam uma glicemia de jejum normal e a pós prandial apresenta valores elevados, caracterizando o diabetes mellitus tipo 2. Mas outros parâmetros como a Hemoglobina Glicada ou Glicosilada, que representa a média de vida da hemoglobina ou glóbulo vermelho transportador que é de aproximadamente de 90 dias leva a glicose através do sangue nos dá um parâmetro mais preciso. Independente de fazermos o diagnóstico e obtermos resultado ao tratamento através dos exames acima citados, o Diabetes Mellitus se caracteriza por profundas alterações metabólicas intermediarias, que afetam as proteínas, os lipídeos e carboidratos. A manifestações clínicas clássicas bem conhecidas do diabetes mellitus, cuja as mais frequentes são a POLIÚRIA (urinar muito) ou a POLIDÍPSIA (beber muita água) , que são consequências da hiperglicemia (aumento de açúcar no sangue), entretanto as manifestações cronicas que comprometem a maioria dos pacientes, são os resultados do metabolismo anormal da glicose, dos lipídeos e proteínas.
Entre as manifestações cronicas mais frequentes e significativas, estão a NEUROPATIA (afeta as ramificações nervosas), MICROANGIOPATIA (provocando danos severos nos pequenos vasos sanguíneos), NEFROPATIA (comprometimento dos rins), RETINOPATIA ( afeta a retina ), a MACROANGIOPATIA ( que afeta os vasos através da formação de placas de ateromas causadas por comprometimento do colesterol total, mal colesterol LDL, diminuição do bom colesterol HDL, além do triglicérides), mas não fica apenas nesses detalhes relativamente conhecidos, pois a associação com o diabetes e a obesidade visceral, intra-abdominal, central, geralmente ainda compromete a função respiratória e comprometendo de forma greve e perigosa o orgão choque que é o coração através das alterações cardiovasculares. Embora esta não seja toda a história.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM. 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM. 28930
Como Saber Mais:
1.Os carboidratos comprometem o diabetes mellitus ?
3.A obesidade intra abdominal é grave ?
Referências Bibliograficas:
Dr Julio V.Santiago St. Louis, Missurouri,USA.
Dr Julio V.Santiago St. Louis, Missurouri,USA.
Dr.Jay S.Skyler Miami Fl. USA
Dra. María Dolores Gutierrez Lopez Universidad Complutense, Madrid, España.
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