HIPOTIREOIDISMO SUB-CLÍNICO DEVE SER TRATADO

OBESIDADE CONTROLADA EMAGRECENDO

29 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES - NA DISFUNÇÃO ERÉTIL EM HOMENS DIABÉTICOS, HÁ UM AUMENTO DO RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DOENÇA CORONARIANA, E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC).


Os homens diabéticos com disfunção erétil podem estar preocupados sobre o que não está acontecendo sob os lençóis, mas um novo estudo sugere que eles deveriam estar mais preocupados com os riscos de doença cardiovascular, doença coronariana e acidente vascular cerebral (AVC), sendo que, o risco de doença cardiovascular em quem tem disfunção erétil é 19% maior do que o indivíduo normal, o risco de doença coronariana é 35% maior e o acidente vascular cerebral é 36% maior.
Para a mesma quantidade de aterosclerose, a disfunção erétil pode preceder um evento cardiovascular. 
"Embora os fatores de risco clássicos para doença cardiovascular, como, tabagismo, pressão arterial elevada, bom-colesterol (HDL) baixo, mal-colesterol (LDL) elevado e colesterol total elevado tiveram pouco impacto sobre a magnitude destes problemas, sendo que uma marcada atenuação foi evidente quando outras variáveis, tais como, doenças pré-existentes, medicação de uso contínuo e angústia, foram acrescentados ", segundo Dr. David Batty G (Conselho de Pesquisa Médica, na Escócia Glasgow) e colegas - edição de novembro de 2010 - Journal da American College of Cardiology "Contudo, o significado de níveis convencionais era tipicamente mantido".  Inicialmente, pensava-se que a as causas da disfunção erétil eram mais um resultado de fatores psicológicos ou neuropáticos, atualmente acredita-se que a etiologia da disfunção erétil é predominantemente vascular. Muitos dos fatores de risco para disfunção erétil são os mesmos para doenças cardiovasculares. Além disso, a disfunção erétil está associada a um risco aumentado na clínica, de complicações cardiovasculares. Foi feita uma avaliação da associação entre disfunção erétil e eventos clínicos cardiovasculares com um grupo de homens diabéticos tipo 2 com idades entre 55 e 88 anos.

Após cinco anos de acompanhamento, os indivíduos com disfunção erétil no início da avaliação, responderam um questionário médico para avaliar a evolução, e o que se viu foi que aumentou muito o número de indivíduos com disfunção erétil, que apresentavam risco significativamente maior de problemas cardiovasculares com êxito letal ou não. Houve uma forte tendência do aumento de risco de mortalidade por qualquer causa. A doença arterial coronariana e o acidente vascular cerebral (AVC), também foram significativamente elevados entre os indivíduos que apresentavam disfunção erétil no início da avaliação. Uma avaliação orientada para uma explicação para o possível aumento de risco de problemas cardiovasculares, coronarianos e acidente vascular cerebral (AVC), Batty e colegas salientam que o pênis é um órgão "amplamente vascularizado,"e que" as ereções são, em grande medida, eventos vasculares ". Além disso, as artérias do pênis são menores do que as coronárias e as artérias carótidas (ficam nas laterais do pescoço) com cerca de 1 a 2 mm para as artérias no pênis, comparado-se com 3 a 4 mm para as artérias coronárias e de 5 a 7 milímetros para as artérias carótidas. "Para a mesma quantidade de aterosclerose, a disfunção erétil pode preceder uma evento vascular similar no coração". Conclui-se que, em vez de ter um efeito direto e independente na doença cardiovascular, é mais provável que a disfunção erétil seja um marcador de risco de doença cardiovascular

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

COMO SABER MAIS:
1.A aterosclerose como ocorre em todo o organismo compromete a função erétil? 
http://impotenciacontrolada.blogspot.com

2.É mais provável que a disfunção erétil seja um marcador de risco de doença cardiovascular? 
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

3.As ereções são, em grande medida, eventos vasculares? http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
Dr. David Batty G (Conselho de Pesquisa Médica, na Escócia Glasgow) e colegas - edição de novembro de 2010 - Journal da American College of Cardiology.






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25 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES - O TABAGISMO E O RISCO DE INCIDÊNCIA DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 E MORTALIDADE EM HOMENS E MULHERES UMA QUESTÃO PARA SE PREOCUPAR.


Evidências sugerem que o tabagismo é uma causa de diabetes mellitus tipo 2. Foram exploradas a associação do tabagismo com a incidência de diabetes e mortalidade em um grande grupo de indivíduos. Um ano de estudo prospectivo foi realizado em 1.236.443 homens e mulheres, com idades variando entre 30 a 95 anos no início do estudo, que se submeteram a exames médicos padronizados a cada 2 anos previstos pelo National Health Insurance Corporation. A incidência de diabetes foi identificada com base em consultas ambulatoriais, internações hospitalares e medicamentos prescritos para o tratamento do diabetes, porque estavam no banco de dados. A mortalidade por diabetes foi obtida através do Serviço de Estatística Nacional. Os modelos de riscos proporcionais foram utilizados para investigar associações do tabagismo com os indicadores de mortalidade por diabetes. 
O tabagismo foi significativamente associado com risco aumentado para o tratamento ambulatorial dos diabéticos, hospitalização e de mortalidade entre homens e mulheres, o risco entre os fumantes aumentou de forma insignificante com o número de cigarros fumados por dia. Em comparação com não fumantes, fumantes atuais no sexo masculino que fumavam ≥ 20 cigarros/dia tiveram um risco aumentado da incidência de diabetes definidos por tratamento ambulatorial diabetes, definido por ≥ 3 medicamentos receitados para o diabetes e morte por diabetes. Os riscos para o tratamento ambulatorial entre os fumantes foi maior em homens que em mulheres, com evidências de modificação de efeito por sexo e idade. 
Neste estudo, se observou claras evidências de que o tabagismo aumenta o risco de incidência de diabetes e mortalidade.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 



COMO SABER MAIS:
1. O tabagismo pode ser uma causa do diabetes mellitus Tipo 2? 

http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

2. O tabagismo foi significativamente associado com risco aumentado para o desenvolvimento de diabetes 2, suas co-morbidades e aumento da mortalidade entre homens e mulheres? http://controladodiabetes.blogspot.com

3. Se observou claras evidências de que o tabagismo aumenta o risco de incidência de diabetes e mortalidade? 
http://controladodiabetes.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
Dom Jee Ha , PHD
Athena Foong W. , BSC
Nam Hur Wook , PHD e
Jonathan Samet M. , MD, MS
Departamento de Epidemiologia e Promoção da Saúde e Instituto para a Promoção da Saúde, Faculdade de Saúde Pública da Universidade Yonsei, em Seul, na Coréia;
Departamento de Epidemiologia da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Baltimore, Maryland;
Departamento de Medicina Preventiva e Instituto de Saúde Global da Escola Keck de Medicina da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, Califórnia;
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina de Yonsei, em Seul, Coréia. 









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